Serviço

Exposição AUTOCHOQUE – Um Ensaio Sobre Impactos Local: Usina do Gasômetro Endereço: Av. Presidente João Goulart, 551 – Porto Alegre - RS Abertura: 6 de maio, 19h Período de visitação: de 7 a 31 de maio de 2010, terças a domingos das 14h às 21h, com entrada franca »

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Crooner

29 abril 2010

Munir como Crooner. Foto, a incansável Safi, Lúcia.

É importante entender que, apesar de Laura e Munir estarem no palco, eles são artistas plásticos. Em Autochoque, valorizamos mais a parte de contextura, a união das idéias como uma construção estética, do que nossas performances individuais no palco. Dentro desta concepção, recebi o que considero o melhor elogio individual possível: fui chamado de Crooner* (by Camila Schenkel). Entendo que ser um Crooner, dentro da profusão gigantesca de referências musicais de Autochoque, é a materialização de um estilo anacrônico e maneiro de cantor, que faz uma falta terrível nos fugidios dias de hoje (Frank Sinatra e Nelson Gonçalves eram Crooners (embora saiba que eles não gostariam desta definição) e Tom Waits e Mike Patton o são).

*Crooner é um epíteto dado a um cantor masculino de um certo estilo de canções populares, apelidado de pop tradicional. Um Crooner é um cantor de baladas populares, que tem um estilo de cantar suave, ou grave, e levemente exagerado. O cantor é normalmente acompanhado por uma orquestra completa ou uma big band. Geralmente, Crooners cantam e disseminam as músicas populares estadunidenses.

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